terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

NÃO POSSO CALAR DIANTE DO ESBULHO. E MAIS... O PESADELO DA MEDIDA PROVISÓRIA PERMANENTE. E MAIS...

De: Pedro Porfírio
Para: Edson Nogueira Paim
Data: 18/02/08 05:31
Assunto: NÃO POSSO CALAR DIANTE DO ESBULHO. E MAIS... O PESADELO DA MEDIDA PROVISÓRIA PERMANENTE. E MAIS...




MINHAS COLUNAS NA TRIBUNA E NO POVO E OUTRAS OPINIÕES

NÃO POSSO CALAR DIANTE DO ESBULHO. E MAIS... O PESADELO DA MEDIDA PROVISÓRIA PERMANENTE. E MAIS...

Para que você não pense que estou aceitando tudo calado


"Apesar de ser tolo pensar que o ato de escrever pode por si mesmo provocar uma mudança, não é tolo acreditar no poder da palavra escrita".
Robert Jensen, professor da Escola de Jornalismo da Universidade do Texas

Nesta terça-feira, 19 de fevereiro, dia da segunda e decisiva Batalha dos Guararapes, estaremos lamentando o transcurso do segundo mês desde a mal inspirada liminar de um desembargador, privando-me, pela segunda vez em um ano, do exercício do mandato parlamentar que me foi conferido por 13.924 eleitores da cidade do Rio de Janeiro.
Numa época em que todo político é suspeito até prova em contrário, muitos amigos meus se queixam da dificuldade de explicar o ocorrido, até porque, apesar de tantos desvios de conduta escancarados, os parlamentares cassados não passam de uma meia dúzia de três ou quatro, em todo o país.
Deste cearense que vos fala, graças aos ensinamentos do velho Doca, o pai-avô que perdi aos sete anos, e ao próprio DNA, você jamais verá o modesto nome envolvido com qualquer tipo de trapaça, em qualquer campo de atividade, de onde os
danos inerentes à liminar insustentável.
E olha que dentro de um mês estarei completando 65 anos, 50 de atividade pública, uma passagem bisada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e a presidência do Conselho de Contribuintes da cidade do Rio de Janeiro.
Por isso, não posso deixar de voltar ao assunto. Não posso sequer me conformar com o óbvio: mais do que eu, "cassado" sem qualquer fundamento jurídico, mais do que meus eleitores, quem se expõe nesse episódio dantesco, quem perde em credibilidade e confiança, é a Justiça que, não obstante tantos magistrados de bem, competentes e honrados,
ficará com uma nódoa incrustada na borda de sua simbólica venda.

É mais verdade ainda, e aí você e os MAGISTRADOS DO BRASIL devem cair de costas, que o suplente beneficiado pela liminar do dia 19 de dezembro, já estava filiado ao PSC desde 28 de agosto de 2007, o que escondeu por um mês, quando manteve dupla filiação, e que saiu do PDT em 28 de setembro de 2007 sem formular uma única queixa. Abriu o jogo ao tomar conhecimento da sentença denegatória da juíza Jacqueline Montenegro, titular da 6ª Vara da Fazenda.

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http://www.tribunadaimprensa.com.br/porfirio.asp

Conflito entre OAB e STJ: uma preocupação a mais

Para o cidadão comum, que a qualquer momento, por qualquer motivo, está exposto a às barras da Justiça, não deixa de ser assustador esse conflito explícito entre a OAB e o STJ, algo que denuncia a definitiva compreensão de que o Poder Judiciário vive realmente um ambiente político com reflexos sobre toda a sociedade.

A NOVA FACE DOS ESTADOS UNIDOS?

Pares do poder... Michelle e Barack Obama em Los Angeles prestigiaram um evento sobre a participação dos Afro-Americanos na indústria de entertainment .

http://www.tribunadaimprensa.com.br/coluna.asp?coluna=argemiro

ARGEMIRO FERREIRA NA TRIBUNA DA IMPRENSA

O eleitor e o supereleitor

Sendo o processo eleitoral interno do Partido Democrata (onde o perdedor nas primárias de um estado ganha delegados em número proporcional ao dos votos obtidos) mais democrático do que o do partido rival (onde "o vencedor leva tudo") seria insólito prevalecer a manobra da campanha de Hillary Clinton no sentido de virar a mesa e inverter, com os superdelegados, a vontade do eleitorado.

Medida Provisória de um pesadelo na mais longa noite de verão

Na noite de sábado para domingo, que ficou maior com o fim do horário de verão, tive um pesadelo que me afogou em suores de vários odores. No sonho, lia a publicação de uma Medida Provisória, anunciada num grande banquete com a presença dos donos dos maiores bancos do mundo, do embaixador dos Estados Unidos, de representantes do FMI, do "Consenso de Washington", do "Diálogo Interamericano" e do Vaticano. Só não consegui identificar o presidente e as autoridades nacionais, até porque não ficou claro se estávamos realmente no Brasil.

A íntegra da MEDIDA PROVISÓRIA DO MEU PESADELO AINDA ESTÁ SENDO "DECODFICADA" FIQUE ATENTO AO BLOG PORFÍRIO URGENTE

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