segunda-feira, 9 de maio de 2016

Globo Rural.
Assista ao vídeo através deste link: https://globoplay.globo.com/v/5009587/ 

Postado por: Ygor I. Mendes

sábado, 7 de maio de 2016

Anastácio registra recorde de maior saco de farinha do mundo



Aipim, macaxeira ou mandioca. Ela é um dos símbolos da cultura brasileira. Apreciada em todo país, é no nordeste que ela reina em absoluto. Em Mato Grosso do Sul, na cidade de Anastácio, a produção de farinha de mandioca segue as tradições nordestinas. E é lá que está sendo produzido o maior saco de farinha do mundo. O saco foi registrado no Guinness World Records, o famoso livro de recordes mundiais, e será analisado para publicação.

Com três metros de altura, o saco gigante, será uma das atrações da Festa da Farinha, que acontece nos dias 1 e 2 de maio, em Anastácio. “A Festa é uma forma de homenagear nossas raízes nordestinas. A idéia de registrar o maior saco de farinha no Guinness World Records é também um reconhecimento da contribuição que esse povo nos traz na economia e na cultura”, afirma o prefeito da cidade, Cláudio Valério Silva.

Até agora, apenas 30 recordes brasileiros foram publicados no livro. O maior saco de farinha terá todo processo de produção registrado e encaminhado para Londres, onde será feita a análise para publicação do recorde. “A equipe do GWR manifestou interesse. Uma das exigências seria de bater em 10 vezes o tamanho original do saco de farinha de mandioca”, explica Diana Baptista, representante do Guinness no Brasil. De acordo com o prefeito, isso não será problema. “Vamos fazer ainda maior. São mais de três toneladas de do produto”, comemora.

4ª Festa da Farinha

Shows, poesia de cordel, teatro de rua e pratos típicos vão fazer de Anastácio, um pedacinho do nordeste brasileiro. A 4ª Festa da Farinha terá abertura no dia primeiro de maio. No dia 2, a grande atração será o show com Elba Ramalho.

Nas barracas, comidas típicas a base de farinha artesanal: tapioca, paçoca de carne seca, bolo e buchada de bode, além da exótica bebida “viagra de mandioca”. Em Anastácio, a farinha é produzida há 77 anos pela Colônia Nordestina do Pulador.

DouradoNews

Postado por: Ygor I. Mendes

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Infecção de mosquitos com bactéria pode reduzir transmissão do Zika, diz Fiocruz

Uma pesquisa inédita da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) constatou que a bactéria Wolbachia reduz a transmissão do vírus Zika através do mosquito Aedes aegypti. O artigo, publicado hoje (4) na revista Cell Host & Microbe, é o primeiro estudo científico do mundo que comprova que a bactéria usada para tentar reduzir a propagação da dengue também tem eficácia contra o Zika.
Desde 2014, a Fiocruz testa os chamados "mosquitos do bem" como um meio natural de controle da dengue. O pesquisador Luciano Moreira, líder do projeto Eliminar a Dengue: Desafio Brasil, diz que a nova experiência de laboratório mostrou que os mosquitos infectados com a bactéria Wolbachia não tem capacidade para transmitir o Zika.

“Mostramos isso fazendo o seguinte experimento: tínhamos mosquitos que estavam infectados [com Zika], divididos em dois grupos: com Wolbachia e sem Wolbachia. Depois de duas semanas, coletamos a saliva dos mosquitos dos dois grupos e a injetamos em mosquitos sadios, que nunca haviam visto o vírus [Zika]. Quando a saliva tem origem nos mosquitos com Wolbachia, a gente não consegue fazer infecção nos mosquitos [sadios], mostrando que a Wolbachia bloqueou a transmissão do vírus”, disse.
Experiência
O uso de mosquitos com a bactéria Wolbachia, criados em laboratório para o controle de doenças, é testado em duas localidades do Rio de Janeiro: na Ilha do Governador, na zona norte da capital, e em Jurujuba, em Niterói. O projeto aguarda mais financiamento para se expandir.
Os pesquisadores defendem que essa é uma alternativa natural, segura e autossustentável para o combate da Dengue, Zika e Chikungunya.


Postado por: Ygor I. Mendes