sexta-feira, 28 de agosto de 2015
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
Água Doce realiza capacitação em Sergipe
Água Doce: matando a sede do nordestino
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Por: Rafaela Ribeiro – Editor: Marco Moreira
Técnicos do Programa Água Doce (PAD) do Ministério do Meio (MMA) realizam, em parceria com o governo de Sergipe, de quinta a sexta-feira (06 e 07/08), em Aracaju, oficina de capacitação na metodologia do programa para garantir que a empresa licitada implante as obras no Estado atendendo aos requisitos do governo federal.
O convênio de R$ 6,6 milhões prevê a implantação de 30 sistemas de dessalinização em nove municípios. Doze mil pessoas do Semiárido sergipano serão beneficiadas com água potável. Na primeira etapa do programa, a região teve 75 comunidades rurais diagnosticadas. As informações levantadas são detalhadas e vão ajudar na implantação ou acompanhamento de diversas políticas públicas.
IMPORTÂNCIA
“As capacitações nas três fases do programa (diagnóstico, obras e manutenção e monitoramento) são extremamente importantes, pois estamos treinando a empresa licitada para que, junto com o Estado, implante os sistemas dentro da metodologia do Água Doce tanto no aspecto da obra, como na questão social e ambiental”, explicou o coordenador Nacional do PAD, Renato Ferreira.
O programa prioriza as regiões em situações mais críticas. Lugares com os menores índices de Desenvolvimento Humano (IDH), altos percentuais de mortalidade infantil, baixos índices pluviométricos e com dificuldades de acesso aos recursos hídricos serão os primeiros a serem contemplados. Assim como o Índice de Condição de Acesso à Água do Semiarido (ICAA), desenvolvido a partir do cruzamento dos mesmos indicadores.
Coordenado pelo MMA, o programa é uma ação do governo federal com o objetivo de estabelecer uma política pública permanente de acesso à água de boa qualidade para o consumo humano. Lançado em 2004, passou a integrar o Plano Brasil sem Miséria há dois anos e consiste na implantação e recuperação de aparelhos de dessalinização em áreas rurais de baixa renda do Semiárido. Abrange os nove estados do Nordeste e Minas Gerais e já beneficiou, até agora, mais de 100 mil pessoas.
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) – (61) 2028.1165
Técnicos do Programa Água Doce (PAD) do Ministério do Meio (MMA) realizam, em parceria com o governo de Sergipe, de quinta a sexta-feira (06 e 07/08), em Aracaju, oficina de capacitação na metodologia do programa para garantir que a empresa licitada implante as obras no Estado atendendo aos requisitos do governo federal.
O convênio de R$ 6,6 milhões prevê a implantação de 30 sistemas de dessalinização em nove municípios. Doze mil pessoas do Semiárido sergipano serão beneficiadas com água potável. Na primeira etapa do programa, a região teve 75 comunidades rurais diagnosticadas. As informações levantadas são detalhadas e vão ajudar na implantação ou acompanhamento de diversas políticas públicas.
IMPORTÂNCIA
“As capacitações nas três fases do programa (diagnóstico, obras e manutenção e monitoramento) são extremamente importantes, pois estamos treinando a empresa licitada para que, junto com o Estado, implante os sistemas dentro da metodologia do Água Doce tanto no aspecto da obra, como na questão social e ambiental”, explicou o coordenador Nacional do PAD, Renato Ferreira.
O programa prioriza as regiões em situações mais críticas. Lugares com os menores índices de Desenvolvimento Humano (IDH), altos percentuais de mortalidade infantil, baixos índices pluviométricos e com dificuldades de acesso aos recursos hídricos serão os primeiros a serem contemplados. Assim como o Índice de Condição de Acesso à Água do Semiarido (ICAA), desenvolvido a partir do cruzamento dos mesmos indicadores.
Coordenado pelo MMA, o programa é uma ação do governo federal com o objetivo de estabelecer uma política pública permanente de acesso à água de boa qualidade para o consumo humano. Lançado em 2004, passou a integrar o Plano Brasil sem Miséria há dois anos e consiste na implantação e recuperação de aparelhos de dessalinização em áreas rurais de baixa renda do Semiárido. Abrange os nove estados do Nordeste e Minas Gerais e já beneficiou, até agora, mais de 100 mil pessoas.
Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) – (61) 2028.1165
Conheça o Programa Água Doce em números
quarta-feira, 8 de julho de 2015
Cientistas afirmam que vivemos mudanças climáticas sem precedentes desde 1850
- Cory Richards/National Geographic Creative6.jul.2015 - Em um arquipélago no Ártico da Rússia, a dinâmica variedade atrai exploradores há tempos. Atualmente a questão é o derretimento do gelo perene. Nesta região remota, habitat de ursos polares, há intenção de exploração de petróleo e gás -- o que contribuiria para o aquecimento global
Durante a Conferência Internacional Científica "Nosso futuro comum sob a mudança climática", realizada hoje em Paris, faltando cinco meses para COP21, que acontecerá nesta cidade, vários especialistas analisaram os desafios e metas ambientais nos próximos anos.
Thomas Stocker, professor de física ambiental na Universidade de Berna, na Suíça, assegurou que essas mudanças fazem parte de "um contexto histórico no qual a influência do ser humano é evidente".
Desde 1850, o nível de CO2 passou de 280 partículas em suspensão para quase 400 em 2012.
Por outro lado, a média da temperatura global dos oceanos e da superfície terrestre acumulada aumentou de -0,6 graus centígrados em 1850 para 0,2 em 2012, enquanto o nível do mar passou de -0,15 metros em 1900 para 0,05 metros em 2005, de acordo com dados da ONU.
Stocker destacou a necessidade de reduzir as emissões de dióxido de carbono entre 40% e 70%, antes de 2050, para diminuir os efeitos do aumento da temperatura global e limitar o aquecimento a 2ºC acima dos níveis pré-industriais.
Nessa mesma linha, Sandrine Bony, membro do Laboratório de Meteorologia Dinâmica da França, ressaltou a importância de acelerar os processos de investigação para reduzir o impacto da mudança climática.
Para isso, pediu que a comunidade científica se aprofundasse na análise do comportamento da atmosfera e dos oceanos diante do aquecimento "como aspecto fundamental para se evitar futuras surpresas".
Outro dos efeitos desse crescente aumento da temperatura pode ser observado no progressivo degelo do Ártico, "uma das zonas mais vulneráveis do planeta", segundo Vladimir Kattsov, diretor do Observatório Geofísico Principal do Serviço Federal de Hidrometeorologia e Supervisão Ambiental da Rússia.
O impacto negativo também está evidente no comportamento de distintas espécies, como, por exemplo, as flores que alteram seus processos naturais em função das variações anormais de temperatura de cada estação.
"Os invernos mais quentes fazem com que o processo de floração se atrase e, inclusive, pode ser que não aconteça se as temperaturas na primavera forem altas demais", disse Camille Parmesan, professora de Biologia na Universidade do Texas, nos Estados Unidos.
Em uma tentativa para se solucionar os problemas derivados da mudança climática, os especialistas apostam em assumir os desafios que as zonas mal adaptadas ao aquecimento global apresentam e superar algumas aproximações científicas equivocadas.
"O exemplo emblemático deste fato é a crença que as ilhas do mar de Coral (na Oceania) se erodem por serem muito vulneráveis ao aumento da temperatura. A realidade mostra o contrário, já que 83% destas ilhas se expandiram ou manteve seu tamanho nos últimos 40 anos", afirmou Virginie Duvat-Magnan, pesquisadora da universidade de Rochelle, na França.
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As
transformações no meio ambiente causadas pelas mudanças climáticas são
registradas em um banco de imagens da Nasa. As imagens foram, em geral,
tiradas na mesma época do ano, respeitando as estações. A paisagem da
geleira Muir, no Alasca (EUA), foi registrada à esquerda no ano de 1882 e
à direita mais de um século mais tarde, em agosto de 2005 1882/G.D. Hazard; 2005/Bruce F. Molnia/World Data Center for Glaciology
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sábado, 27 de junho de 2015
NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO É A PADROEIRA DE CARACOL
Saiba quais são os padroeiros dos demais Municípios de Mato Grosso do Sul
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Relação dos padroeiros do estado1 e dos municípios2 de Mato Grosso do Sul.
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